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Channel: Comentários sobre: Pastor Silas Malafaia critica Conselho Federal de Medicina por pedir legalização do aborto: “Rasguem seu código de ética”
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Por: Roney Paes Pinto

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O assassinato de nascituros provoca na mulher “dores emocionais”, ignoradas pelos que querem o direito de matar covardemente esses seres indefesos. Causa um mal emocional muito maior do que a gestação mais difícil. A questão não envolve apenas religião, moral e sim saúde mental, tão importante para o desenvolvimento saudável dessa mulher e de sua família.
Na concepção a mulher desenvolve vínculo afetivo mãe-filho, incluindo as mulheres que projetam abortar, que vive sentimentos ambivalentes, angustiantes, ficando vulnerável a transtornos psicológicos, a dores emocionais profundas que levam-na a escolhas erradas como, por exemplo, drogas, lícitas e ou ilícitas. Adolescentes ficam tão vulneráveis que passam a ser influenciadas facilmente por pessoas a sua volta e tomam a decisão não como desejo em si, mas como fim mágico de problemas. Namorados, amigos, parentes e até mesmo médicos, e ou psicólogos, podem estar contribuindo para um grande “mal psicológico” para essa mãe. Ansiedade, transtorno de estresse pós-traumático, depressão (e maior risco de suicídio), abuso de substâncias, e outros sofrimentos psíquicos desenvolvidos muito tempo após, que duram anos e até a vida toda. Quando descobre-se grávida, já considera este embrião como o próprio filho, indefeso, e abortar passa a significar, para ela, assassinato.
O estresse pós-traumático trás lembranças desagradáveis, recorrentes, intrusivas, imagens, pensamentos, percepções, sonhos desagradáveis, recorrentes, sensação de reviver a experiência, ilusões, alucinações, episódios dissociativos com ‘flashback’, e lembranças, mal-estar psicológico quando exposta a fatores que simbolizam ou se assemelham aos aspectos do assassinato traumático, como o contato com recém-nascidos, mulheres grávidas, voltar ao lugar onde se praticou o assassinato do seu nascituro ou submeter-se a um exame ginecológico, evitando quaisquer estímulos associativos. Após muitos anos ainda lembram com detalhes e sofrem com culpa, expressada ou não, no rosto. Tem alucinações auditivas, até ouvindo choro de crianças. Ao ver recém nascidos choram, desenvolvem raiva de bebês e até a total rejeição. Exemplo disso são essas babás que são pegas maltratando bebezinhos. Têm problemas sexuais com o marido por muitos anos, ainda que na época apenas namorassem.
No aborto de anencéfalos, desenvolvem dor e culpa ainda maior, pois sentem que estão rejeitando uma criança por causa de seu defeito, sendo também traumático, responsável por dores e transtornos psíquicos irreversíveis. E esta criança tem um pai, um irmão, uma família, e não somente a mulher terá problemas emocionais.


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